Em termos mais concretos, o projeto vem proporcionando a consolidação dos comitês de trabalhadoras/es jovens, trabalhadoras/es LGBT+ e o comitê de combate ao racismo e a xenofobia. O projeto emprega um modelo inovador na cooperação internacional. São as/os participantes do projeto quem definem as ações que serão organizadas e implementadas. Essa estrutura proporciona um grau de flexibilidade que permite às/aos participantes definirem prioridades de acordo com seus pontos fortes, fragilidades e estratégias locais, enquanto mantem intenso contato com outras/os ativistas que trabalham o mesmo tema na região.

A segunda dimensão chave do projeto são os seminários de formação anual, nos quais os direitos trabalhistas e sindicais são analisados a partir do contexto dos organismos internacionais e seus instrumentos de monitoramento.

Os seguintes guias sindicais foram publicados como parte desse projeto. Os três guias dão instruções detalhadas para intervenções sindicais em diversos espaços internacionais incluindo a Organização Internacional do Trabalho, a Corte Interamericana e Comissão de Direitos Humanos, o sistema internacional de direitos humanos das Nações Unidas e acordos marco globais que a ISP vem negociando com corporações multinacionais.

Mais informações: https://psishort.link/cbda0